A cannabis é uma erva medicinal muito poderosa. Além de substituir diversos remédios criados em laboratório e repassados a altos custos, tem o poder de sensibilizar corpo e alma ao revelar de maneira intensificada, a personalidade do indivíduo; bem como abre caminhos para que a mente explore seu potencial de forma mais aprofundada.
Assim como para a eficiência do boldo, camomila, alecrim e todas as outras as plantas, a maconha necessita de um cuidado especial em seu cultivo para desenvolver-se apta a exercer suas propriedades de forma devida.
Deve passar por um controle de qualidade especializado antes de ser comercializada.
Países que a determinam ilegal, fazem com que milhões de pessoas que necessitam de tratamentos médicos à base do canabidiol ou outros componentes derivados da Cannabis recorram à meios ilegais para adquirir o produto, sujeito a sofrer alterações químicas que podem despotencializar alguns de seus benefícios.
Mesmo após ter suas as vantagens reduzidas, não prejudica o organismo como o consumo de bebidas alcóolicas e nicotina, não altera nocivamente o comportamento humano como alguns entorpecentes legais e ilegais e não causa vício químico como café, coca-cola cocaína, álcool, cigarro e etc.
Legalizar significa acabar com o tráfico e permitir que pacientes necessitados ou apreciadores do cânhamo possam ter um produto de qualidade, cultivado por especialistas, vendido por quem realmente entende e ao mesmo tempo, abre portas para que interessados possam plantar em suas próprias casas, tornando-se consumidores auto sustentáveis.
Há uma grande influência negativa por parte da mídia, responsável pela transmissão de imagem pejorativa da maconha.
A cultura absorvida pela maioria é bastante precipitada devido à esta interferência preconceituosa implantada. A idéia foi baseada nos Estados Unidos e implantada no Brasil por questões políticas, étnicas e econômicas, não por fatores científicos, como a maioria acredita.
Fora isto, existem pessoas que fazem mal uso, difamando a erva e seus simpatizantes.
Diferente do estereótipo rotulado, os legítimos maconheiros estão bem longe de ser pessoas preguiçosas, perdidas e sem perspectiva de vida, são, em sua maioria, cidadãos de bem com a vida que desfrutam da erva por prazer, sentem-se bem. Percebem todas as coisas sob outra perspectiva, de maneira carinhosa, sensitiva e muito agradável. São apaixonados e não dependentes.
Os 'pot's' reais estão estudando, explorando seu interior, dedicando-se à seus talentos, criando novidades e soluções imperdíveis para a vida e para o mundo, ampliando seus conhecimentos de forma otimizada, divertindo-se, entendendo a energia do universo, prezando pela PAZ e AMOR. Descarte completamente a idéia de porta de entrada para outras drogas, pelo contrário, maconha pode ser utilizada para combater dependência de Crack e cocaína pois aumenta o apetite e inibe a inquietação.
A ignorância, de um modo geral, desencoraja a exposição dos que levam este estilo de vida. Entretanto, em breve, médicos, advogados, jornalistas, escritores, atores, diretores, publicitários, artistas, produtores, psicólogos e etc sentirão-se saturados da hipocrisia e mostrarão sua cara.
Adeptos à marijuana, não são viciados e tem suas preferências dentre as diversas características encontradas na composição da Canabis Sativa, Indica e Híbrida. As diferenças são expressivas, e podem ser analisadas ao clicar aqui.
De fato, os efeitos colaterais alegados com frequência pelos leigos são equivocados.
A verdade é que os benefícios podem ser obtidos de diversas formas: ao carborizar, vaporizar, ingerir através de alimentos e bebidas ou por medicamentos manipulados com concentração específica de acordo com necessidade do comprador. Veja alguns exemplos de formas de consumo abaixo:
O cânhamo pode e deve ser usado medicinalmente para uma série de males como insônia, dores em geral, ansiedade, tratamento do câncer, falta de apetite, enjoos, melhora do sistema imunológico, esclerose, crises convulsivas e muito mais.
Não causa dependência química, aqueles que alegam-se adictos em maconha possuem dependência psicológica, assim como viciados em jogos, sexo, limpeza e etc.
Além de um remédio fundamental para alguns, a maconha é usada de forma recreacional por pessoas que identificam-se com as vantagens psicoativas.
Se você sente-se mentalmente lesado, preguiçoso, com a capacidade intelectual afetada após consumir, lembre-se que a maconha revela nosso verdadeiro EU. Se tivermos um objetivo, a trajetória será traçada harmoniosamente. Se estivermos tristes, encontraremos uma saída. Se estivermos cansados, relaxaremos o corpo. Se estivermos preocupados, esclareceremos soluções de forma mais consciente. Se estivermos estressados, racionalmente encontraremos uma resposta para acalmar-nos. Se estivermos apaixonados... Prefiro deixar para que cada um descubra por si mesmo.
Entre outras percepções da mente que podem ser descobertas com esta chave e que após desvendadas, ficam sempre disponíveis para eventuais consultas.
A conclusão é simples: A maconha não é para qualquer um, é preciso entendimento para usufruto adequado. Existe uma cultura que deve ser respeitada e barreiras a serem quebradas.